GRANDE RESET — Parte I
GRANDE RESET — Parte I
Essa é a pauta de Herr Klaus Schwab, Presidente do Fórum de Davos (Suíça), para o próximo ano: “A crise do Covid-19 nos mostra que nossos velhos sistemas não são mais adequados para o séc. XXI. Ela revelou a falta fundamental de coesão social, justiça, inclusão e igualdade. Resumindo, precisam de um Grande Reset”.
Como se pretende fazer isso? A pandemia serviu de plataforma para implementar antigas agendas da ONU de 2015 e do The Club of Rome: criar um mundo sustentável, com igualdade social, igualdade de gêneros, vacinas para todos (via OMS) etc. Para a enorme gestão de dados, entrarão a I.A. e o 5G, cujo objetivo será o poder nas mãos dos endinheirados — e de Bill Gates se ouve o mantra: “temos que reduzir a humanidade em 15%”.
Em nome de um falso humanismo se esconde a ditadura da maldade do totalitarismo mais perigoso da história: o poder do dinheiro — dos três setores do organismo social, se soerguerá o “Imperium Financeiro”, um retrocesso civilizatório. Com isso irá estrangular os pequenos negócios, suprimir a propriedade privada e a classe média desaparecerá — serão duas classes sociais: elite e povão. Este a mendigar “auxílio emergencial” do Estado — o qual, por sua vez ficará subserviente ao FMI. Surreal projeto maquiavélico de mente doentia.
Prepare-se amigo(a) para tempos sombrios e insanos. Comparo ao GRITO de Edvard Munch (1863 - 1944), que continua a ecoar até hoje nos nossos ouvidos moucos— e impõe sua mensagem inaudível: “grandi dolori sono muti” (a grande dor é silenciosa).
O quê podemos fazer? Como enfrentar esse tsunami maquiavélico? Qual seria uma proposta mais humanizada, em que se possa resgatar os três poderes do organismo social (Liberalismo - Democracia - Fraternidade) e abrir a porta do futuro?
Antonio Marques
Conselho Cultural do Brasil (CCB)
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