PANDEMIA — culpa de quem?

 PANDEMIA — culpa de quem?


Não fomos treinados para resolver problemas inusitados. Não conhecíamos o vírus chinês e nem sabíamos como combatê-lo. Ocorreu um divisor de águas desde o começo: da “turma do evita” e da “turma do enfrenta”. Afinal não deu tempo para investir em pesquisa empírica na busca de um fármaco que respondesse às necessidades emergenciais. Tivemos que lançar mão dos velhos conhecidos fármacos consagrados para outras patologias. Mas como confirmá-los se funcionariam ou não? 


Isso tudo ocorreu por falta de usarmos nosso intelecto, a partir do nosso “arquivo pensamental”, para procurar algo semelhante àquele fenômeno — que se denomina Ciência Dedutiva. Estamos tão arraigados à inverter a ciência: primeiro “experimentamos” e depois chegamos à “conclusão”. Estamos vivendo sob a égide da “ciência empírica” (acéfala). Esperamos que a indústria farmacêutica nos dite para quê serve tal droga. 


Está na hora de rever os paradigmas científicos atuais que foram estabelecidos em 1935, pelo estatístico britânico, Ronald A. Fischer = The Design of Experiment (O Desenho do Experimento) e pelo psicólogo alemão Karl Duncker = Zur Phychologie des produktiven Denkens (Sobre do Pensamento Produtivo). 


Se não resgatarmos o “pensar científico”, nunca atingiremos ao tripé da arte de curar: “fisiologia - clínica - farmacologia”. 


Dr. Antonio Marques 

Conselho Cultural do Brasil (CCB)

Conselho Cultural Universal (CCU)

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