RESPOSTA AO GREAT RESET

 RESPOSTA ao GREAT RESET


Em primeiro lugar temos que nos conscientizar que o mal não vencerá. Essa aparente vitória conquistada graças à pandemia apenas arreganhou as entranhas das agendas da ONU de 2015 e do The Club of Rome: criar um mundo sustentável, com menos gente, sem religião, igualdade de gênero, vacina para todos, criptomoeda, classe média empobrecida e dependente do “Estado Único Globalizado” ... onde todos serão felizes (como na Ilha da Utopia, de Tomas Morus).


Mas não pense que será o ressurgimento dos antigos impérios estatais, como na antiga Roma ou Egito. Nos bastidores estará a mão invisível do “Imperium Economicus”, que ditará a nível mundial para onde os poderosos querem caminhar. O Estado se tornará apenas fachada caricatural do Big Brother para ordenamento social: nós queremos te ajudar, seja obediente, fique em casa, com máscara e use seu cartão de benefícios (p/ ração do mês). 


Em segundo lugar, temos que entender que essa crise é fruto da nossa evolução. Conquistamos nossa “liberdade, mas não sabemos o que fazer com ela” (Sartre). Tornamo-nos independentes das potências celestiais e ficamos arrotando egoísmo e prepotência. Por isso atropelamos os outros e usurpamos as coisas do mundo. Mas lá de cima vem o alerta: “estou para vomitar-te da minha boca: não sabes que és desventurado, miserável, indigente, cego e nu” (Apocalipse 3; 16-17) — trate de melhorar para não ser tragado ao “abismo”. 


Em terceiro lugar, temos que começar a elaborar mentalmente uma sociedade humanizada nas suas três esferas sociais: Vida Cultural/Espiritual onde prevaleça a “liberdade” individual, Vida Jurídica/Política onde prevaleça a “igualdade” nas relações sociais e Vida Econômica onde prevaleça a “fraternidade” para trabalhar para as necessidades dos outros. 


Em quarto lugar, como medida emergencial de sobrevivência nestes tempos insanos, temos que cultivar “ilhas culturais “, como fala Mister Edmunds, criador do Emerson College (Inglaterra), entre os vários profissionais que comungam ideais maiores. 


Em quinto lugar, quando o mal for instalado, servirá de guinada para o bem. Afinal, toda vez que o mal intenta engendrar seu projeto, acaba revertendo num bem. Assim foi desde o princípio, com a “serpente” no Paraíso que tentou os dois virginais a comerem o fruto proibido — em consequência abriram-lhes os olhos. Também Mefistófeles (diabo) na obra Fausto de Goethe diz que suas intenções maléficas sempre se transformam num bem. 


Em sexto lugar, teremos que refundir a sociedade, começando por constituir o Conselho Cultural do Brasil (CCB) em Brasília, como órgão autônomo, para valorizar o indivíduo como ser livre; e incentivar que outros países façam o mesmo — e que se crie no lugar da ONU, o Conselho Cultural Universal (CCU). Será preciso recriar bancos sociais para investir no indivíduo moralmente produtivo; resgatar o BIS (Banco de Compensações Internacionais), a OMC (Organização Mundial do Comércio) e demais órgãos internacionais. E no plano econômico, resgatar o Plano ICU (International Clearing Union ou Câmara de Compensação Internacional), do economista britânico John Maynard Keynes (1883 – 1946). 


Em sétimo lugar, a mudança começa comigo. 


Dr Antonio Marques 

Conselho Cultural do Brasil (CCB)

Conselho Cultural Universal (CCU)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Por que precisamos de um médico Antroposófico?

TRATAMENTO para AUTISMO

Por detrás do Espírito LUSITANO