FORÇAS da SUPRA-NATUREZA
FORÇAS da SUPRA-NATUREZA
Somos agradecidos pelas conquistas tecnológicas das forças da “sub-natureza” (eletricidade, magnetismo e nuclear), presentes no “espaço positivo”. Na Terra impera a “força física” (a da gravidade é uma delas), como força de coesão, de peso etc que diz respeito à “massa e inércia”, que denominamos de “força preservadora de massa” (força de compactibilidade) — mesmo sendo invisível, é quantificável e medida.
A força polar vem da periferia cósmica, do “espaço negativo ou contra-espaço” como fluxos ou linhas de correntes, que modelam, dividem, diferenciam a materialidade. Exemplos: no óvulo recém fecundado (ovo): dois centrossomas se distanciam e formam “linhas”, que repuxam os cromossomas para os polos (desenho de Kühn. A., Algemeine Zoologie, 18 Aufl. Thieme : Stuttgart). Observamos essas “linhas” nas limalhas de ferro num imã, geradas pelo campo magnético. Também nas placas de Chladni, as vibrações sonoras formam lindos “desenhos”. Essas linhas de força supra-sensíveis são também invisíveis, mas se tornam visíveis — mas não são quantificáveis: denominou-se de “éter sonoro” (ou éter químico), um dos 4 éteres presentes no mundo.
Para existir qualquer coisa no mundo, necessitam-se dessas duas forças: a cósmica como “modeladora” e a física como “produto acabado”. Exemplo: a Pró-vitamina D é fabricada no fígado com duplas (=) ligações, de caráter etérico (vital) e sua principal função é revitalizar o coração na diástole; mas sob o sol, perde suas ligações duplas e torna-se Vitamina D, de caráter material, cuja finalidade é para endurecer o osso e o corpo.
É sabido que o homem atlântico usava essas forças oriundas da natureza (etéricas) e realizaram prodígios, como construções megalíticas (dólmens, menires, pirâmides etc) e desenhos gigantescos (Nazca etc). Com abuso dessas forças, a Atlântida sucumbiu pelas águas (dilúvio) e começou nossa era civilizatória (pós Índia), cuja finalidade é desenvolvermos nossa alma da consciência (nosso Ego).
Hoje usamos timidamente o “éter sonoro ou químico”, nas “dinamizações” homeopáticas e antroposóficas; na preparação do Viscum fermentado, misturando-se as seivas de verão e de inverno, em altíssima rotação; ao alimentarmos com brotos vegetais, estamos incorporando éter químico. Etc.
Esbarramos nos limites ecológicos das forças da “sub-natureza” e precisamos encontrar nova fonte de energia para o futuro: e esta será “etérica”. Como realizar isso? Ainda não sabemos. Temos que descobrir.
Sequência do tema no Café Antroposófico no dia 19 maio, 4ª feira, às 19:30h. Info e inscrições
@praticasantroposoficas
e via Zoom (Sympla)
Dr Antonio Marques
Conselho Cultural do Brasil (CCB)
Conselho Cultural Universal (CCU)
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