CROMOSSOMAS SEXUAIS
CROMOSSOMAS SEXUAIS
Nos primórdios da Lemúria não existia dimorfismo sexual: nosso corpo físico era hermafrodita (assexuado) como um grande embrião (que também é inicialmente assexuado); e o nascimento de novo ser era por brotação. Provavelmente esse cromossoma era XX, como afirma a Genética, o 1º a ser formado pela natureza. Com a evolução, com a saída da lua da Terra, começou a diferenciação sexual: mulher - homem. Geneticamente se fala que um dos braços do cromossoma se degenerou e ficou pequeno, nascendo assim o cromossoma XY (masculino) e o feminino continuou XX.
Esta é uma evidência de que a mulher deve ser anterior ao homem, por ser mais cósmica, porque através dela nasce outro ser; tanto que seu útero é etérico — portanto, formado no Antigo Sol. Nesse caso Adão primordial era hermafrodita com característica feminina. Na Antiga Lua ganhamos a alma dos seres espirituais que habitam os astros (por isso também nomeada de corpo astral) — e cada um deu uma “pincelada colorida” na criação dos seres vivos: até a serpente contribuiu para que os virginais abrissem os olhos. Com o nascimento da Eva tem origem os dois sexos.
Portanto, quando é XX (mulher), os braços do cromossoma são iguais e dialogam entre si. Isso traduz que sua alma atua dentro do seu etérico, trazendo uma vida interiorizada (e ajudando a fabricar novo corpo). Quando é XY (homem), um dos braços do cromossoma é atrofiado, fazendo com que essa parte da alma se solte da materialidade e se projete para o mundo lá fora —> vida exteriorizada. Por isso o órgão masculino está voltado para fora; e seu cromossoma Y tem um braço pequeno, porque uma parte da sua alma não atua no corpo, mas lá fora, no mundo. Isso se evidencia nos animais: os machos são coloridos e as fêmeas são recatadas (a alma trabalha internamente).
Essas são as duas maneiras do Eu (espírito) se confrontar com sua alma desejosa, dependendo se vive num corpo feminino (anima) ou masculino (animus).
Antonio Marques
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