LÍQUOR etérico CEREBRAL

 LÍQUOR etérico CEREBRAL 

No centro do cérebro encontra-se um órgão singular e enigmático, cujo formato parece uma nave espacial alienígena nos filmes de ficção — os Ventrículos Cerebrais (veja desenho). 

Para quê servem? Armazenam líquido cefalorraquiano (líquor), com volume de 130 ml no adulto, um ultra filtrado do plasma sanguíneo, produzido pelo plexo coróide no seu interior (500 ml/dia - meio litro por dia), renovável, de pH 7,3 (neutro), límpido, incolor (aspecto de “água de rocha”), com baixo teor de proteínas, poucas células, mas rico em magnésio (Mg) e outros minerais. 

O líquor, ao extravasar para a periferia do cérebro funciona como amortecedor, fazendo-o flutuar (lei do Empuxo de Arquimedes) e por isso fica mais leve, como se estivesse a 7.000 m de altura. 

Quais hipóteses dedutivas podemos elaborar? Seu formato em “garra” pode-se dizer que foi feito na fase Lunar, para armazenar o etérico originário da fase anterior Solar.

Ao transformar sangue em líquor, evidencia processo regressivo, de um tecido líquido estruturado retornar à fase primária etérica. Isso mostra que servirá de protótipo para futura época (Nova Jerusalém ou Júpiter), quando se utilizará o etérico para criar pensamentos imagéticos, num mundo sem matéria física — nosso corpo será etérico. 

Hoje os Ventrículos são como caverna terrena que abriga a base etérica para a atuação do Eu, que vem do Céu — afinal “o espírito é exterior e enraizado na alma e no corpo; ele vem de fora” (Aristóteles). Por embeber o cérebro, torna-o leve, flutuante; e o mais importante: contribui na formação de “imagens” (etéricas) que formamos na cabeça para o Eu ver. O cérebro faz imagens e quem vê (quem pensa) é o espírito. 

Por ter relação com a vitalidade, como podemos aumentar o aporte etérico para nos revitalizar? Fazer a “retrospectiva noturna”, que é uma maneira de levar imagens na alma ao mundo espiritual durante o sono e de lá captar éter cósmico (5ª essência) ou etérico puro. 

Antonio Marques