Qual a relação do etérico com o pensar?
Qual a relação do etérico com o pensar?
Na infância ele expressa vitalidade nos membros. Tanto que a criança não cansa de cair e levantar, mexer nos objetos etc. Essa força vital é metamorfoseada no adulto para servir de “base para o pensar dedutivo” — o pensar materialista não usa etérico, porque se fixa só na “observação ou evidência” (condição pré científica).
A parte mais importante da dedução: alinhavar os argumentos até chegar à uma hipótese dedutiva ou “experiência de ordem superior” (Goethe) — este patamar temos que parar e gerar um “vazio mental” (como não existe vazio no universo) para deixar o mundo espiritual penetrar nele = chama-se “inspiração” (Steiner). Esta é a meta da dedução = caminhar para a inspiração, o patamar mais alto que podemos chegar como ser humano; abrindo a porta para a “intuição”, quando seres espirituais nos abençoam com sua presença.
Portanto, dos três passos da metodologia dedutiva goethiana:
“Observar - intelectualizar - intuir” — temos que fazer os dois primeiros. Até a cozinheira sabe: ela “observa” na feira verduras e legumes e “calcula” quantos quilos irá comprar para fazer aquela “ideia” da salada gostosa.
Antonio Marques
Aguarde o curso virtual = Metodologia da Ciência Dedutiva.
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