DESINFECTION
DESINFECTION
Atitudes empíricas visando “desinfeccionar” efeitos colaterais das vacinas experimentais e de detritos da proteína-Spike do vírus Covid (Ômicron) — que aderem no corpo provocando várias patologias secundárias — estão inundando a mídia, respaldadas por pesquisadores renomados. No entanto são providências tímidas e primárias, através de reposições vitamínicas e drogas duvidosas: Melatonina (entorpecente), Vitamina D (esclerosante), Glutationa (pool de aminoácidos), Astaxantina (carotenóide antioxidante) etc.
Basear-se somente na “evidência” não é ciência; corresponde somente à instância “pré científica”, da constatação do fenômeno. É preciso levantar os argumentos mediatos (história da doença e da vacinação, queixas, sinais e sintomas etc) para elaborar uma “hipótese dedutiva”: tem sim uma doença secundária provocada pelo vírus.
Depois precisa-se fazer a “experimentação”: através de exames (para confirmar a patologia) e da análise dedutiva dos fármacos (quais realmente funcionam?):
Nesse sentido, o que tem resolvido para combater os efeitos secundários do Ômicron e da vacinação experimental:
Banho medicinal (de óleo) ou sauna — para provocar sudorese e febre, no sentido de expulsar os detritos virais.
Ivermectina — com seu núcleo alcalino e 3 hidroxilas (OH) que “derretem” a capa do vírus.
Infludo ou PreviCovid — para fortificar a mucosa das vias aéreas.
Própolis spray nasal — para assepsia da mucosa das vias aéreas.
Viscum injetável — “vacina natural” para estimular os anticorpos.
Dr Antonio Marques
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