EXERCÍCIOS COLATERAIS — OBSERVAÇÃO de ARTE
Precisamos resgatar os antigos cursos de “Observação de Arte” que fazíamos em SP, cujo objetivo era treinar a “imaginação” para chegar à “inspiração” e desta à “intuição”. Ou, da “observação” para chegar à “experiência de ordem superior” e finamente à “ideia”, respectivamente.
Vamos começar hoje.
EXERCÍCIOS COLATERAIS — OBSERVAÇÃO de ARTE
Para quê servem? Servem para treinar nosso pensar dedutivo para que possamos chegar à “experiência de ordem superior” (inspiração).
Vamos começar a “Observação de Arte” com a pintura de Belmiro de Almeida (1887) do Museu Nacional de Belas Artes (RJ) — atente para os detalhes, as polaridades, os fundos, as cores, o psicológico etc.
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Primeiro “observe” atentamente todo quadro, os detalhes etc — mas essa é ainda uma qualidade “pré científica” (a evidência). Depois “relate”, descreva (escreva para nós) o que está vendo, alinhavando os detalhes e as características, para elaborar uma “hipótese dedutiva” (experiência de ordem superior ou inspiração). A finalidade é chegar à “ideia” (intuição) da pintura.
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