Reflexões Antroposóficas

 Para quê serve o cérebro? O cérebro serve para fazer imagens — tanto é verdade que uma parte anterior se projeta para fora para formar a retina, que é de origem cerebral; e forma imagens. Portanto o cérebro não pensa = quem pensa é o espírito que vê as imagens que chegam. “O Noûs patetikós (alma) envia as imagens para que o Noûs Poyetikós (espírito) possa ver. Mas como o espírito vê? Por ser luz, ilumina as imagens que chegam” (Aristóteles).  Ou seja, a alma envia as imagens para o espírito ver. Através do nervo óptico caminha a alma para transmitir as imagens nas placas úricas dos podócitos de astrócitos (células da glia que abraçam vasos sanguíneos). Vide desenho. Através dos cristais uricos e outros minerais, a imagem é replicada no cérebro. Mas também podemos formar imagens criadas pela alma (lembrança, memória ou retrospectiva). Por isso a alma consciente (Ego) tem três partes: “Phantasie - Dóxa - Dianóia” (Platão): se eu quiser lembrar um fato, uso a minha Phantasie para pescar

 Utilidade Pública da MA ENXAQUECA  Na cabeça os nervos sensitivos aferentes e eferentes (não existe nervo motor) formam uma rede no centro do cérebro, conhecido por “substância branca”, por causa da bainha de mielina que envolve os neurônios. Essa é a parte mais perfeita e a mais espiritualizada, onde formamos nossas representações mentais: o cérebro serve para formar “imagens” (o cérebro não pensa — quem pensa é o espírito), onde o Eu humano se expressa da forma mais intensa sobre seu corpo físico.  A substância branca está circundada pela substância cinzenta (córtex cerebral), onde temos os corpos dos neurônios, que a ciência considera a mais importante — errado. A parte cinzenta tem relação com a alimentação do nervo, corresponde ao metabolismo, onde permeia a alma.  A enxaqueca ocorre quando o Eu abandona a substância branca e em consequência não exerce sua função de representação mental (não forma imagens para o espírito ver), começando a aparecer mais com a substância cinzenta,

 PASSIFLORA Da flor do maracujá extraímos o princípio ativo Passiflora usado no alívio da ansiedade como um calmante natural. Também pode ser usado para amenizar insônia, sintomas da menopausa e inflamações. Além de auxiliar na concentração. São mais de 500 tipos diferentes de Passiflora, a Passiflora alata e a Passiflora incarnata são as com propriedades medicinais. Aqui, na Farmácia Paracelsus, nós trabalhamos com a Passiflora em duas medicações:  - Tropicalm: composto em cápsulas contendo além da Passiflora, Valeriana, Própolis e Pólen. - Formulação: contendo Angico, Briophyllum, Valeriana, Mulungu, entre outras.  Benefícios: • Controle da ansiedade e estress • Insônia • Prevenção da depressão por aumentar o relaxamento e a sensação de bem-estar • Melhora a concentração • Ajuda no controle da pressão arterial • Aliada no tratamento de infecções, principalmente nas infecções estomacais causada pela bactéria H. pylori. Dra Alessandra Abreu Farmacêutica A característica da

ALMA do PSICOPATA  Psicopatia não é considerada doença, porque não tem causa neurológica; mas um distúrbio da alma. Como se apresenta? Uma pessoa amigável, educada e ajustada quando quer atingir seu objetivo muito bem calculado e planejado, que pode levar o tempo que for para conseguir seu intento: enganar, manipular, explorar, mentir, ameaçar, roubar ou agredir fisicamente outra pessoa.  Isso mostra sua vida dupla: intelectualizado, mas desprovido de sentimento; egocêntrico, que finge emoções. Cria narrativas fantasiosas que alimentam seu imaginário mental. Não se arrepende, não tem remorso do que faz, não se julga e nunca está errado.  Esse delírio histérico brota do profundo inconsciente (do metabolismo) como “pulsão” (Freud) e invade e insufla seu consciente (na cabeça), onde deveria imperar a crítica ou julgamento (super-ego). Por isso essa dualidade preponderante entre “id e ego”. Não existe o meio, o sentimento, o coração.  Resumindo, a mentalidade psicopata fecha-se na tríade:

 SANGUE ETÉRICO e SANGUE MORAL  Nosso primeiro órgão a ser criado foi o “coração”, pelos Querubins — para ser morada do espírito; e através dele circula “o sangue e o etérico”. Por isso o espírito precisa do seu etérico. Assim é com o coração e assim será no pós-morte, no mundo espiritual.  Aristóteles dizia que nosso “coração” corresponde ao “sol” no cosmo: assim como envia luz para a Terra, o coração envia sangue para a cabeça. Sempre que se fala em luz (que é divina), está associada ao etérico — afinal até a própria ciência a considera composta de fótons + energia. Steiner denominou de “corrente intelectual”, que tem a ver com o Ego (alma da consciência) porque ocorre durante a nossa vigília. Está ligado à consciência clara e luminosa que precisamos ter a respeito das coisas do mundo. Por detrás tem a ver com a vinda do Deus-Filho Solar à Terra; e com seu sangue derramado no Gólgota, eterificou a Terra (GA 130, de 1.10.1911). A luz penetrou na Terra e a vivificou.  Mas à noite duran