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Mostrando postagens de março, 2024

Por detrás do Espírito LUSITANO

 Por detrás do Espírito LUSITANO Os antigos portugueses vem de grande mistura de sangue. Os lusitanos (portadores da luz), povo guerreiro dos celtíberos, antiga colônia Atlante, deram origem aos habitantes do “Porto do Graal” (Portugal). E estes foram reencarnações dos antigos gregos.  E o que os gregos trouxeram para somar ao impulso português?  Trouxeram o pensamento novo, estético, dialético, filosófico, científico e dedutivo. Para isso era preciso amalgamar os extremos e para lá confluíram duas principais correntes humanas: os Jônicos, vindos da Ásia, raça morena, que os hindus chamavam da Yavanas, isto é, aqueles que adoravam a deusa Yona; representava o lado feminino e as forças receptivas da natureza fecunda que se implantaram em Atenas, através da estética nas artes, escultura, poesias e filosofias; e os Dóricos, vindos do norte, das frias planícies da Scytia e das montanhas da Trakya, raça loira, guerreira, rude e bárbara; representava o lado masculino, que se im...

LUSITANIA

 LUSITANIA  Portugal, Lusitania  “ex Occidente lux” — lux occitania. O fundamento da identitade lusitana está em íntima relação para com a luz. Poderia se dizer que o Espírito Lusitano é ligado à essência da luz, a alma lusitana jaz nas profundezas do mar e dali atrai os navegadores portugueses a sulcar a vastidão dos oceanos e o corpo é uma orla de terra, “um jardim a beira mar”, como diz Camões. Quando os Templários foram dizimados, formaram-se duas correntes: uma para norte, para a Escócia, que se tornou a Maçonaria escocesa e migrou para o norte na América. A outra corrente foi para Portugal e tornou-se a Ordem de Cristo, cujo grão Mestre foi Henrique, o Navegador. Através desta corrente Portugal fundou um império tropical, cujo centro tornou-se o Brasil, a nova Lusitania, um imenso Portugal. Lusitania tem relação com a luz e Escócia do grego “skotos”, sombra, treva. Depois do 6º período pós-Atlântico, o período eslavo-asiático, período da passagem do Eu para o Nós, c...

A abelha como ser sagrado

 A abelha como ser sagrado... 🌹✨ “A apicultura sempre foi muito valorizada; principalmente na antiguidade, a abelha era considerada um animal sagrado. Se você pegar um pedaço de cera de abelha na mão, na verdade você está segurando algo que no homem representa entre sangue, músculo e osso e que na organização interna do homem passa pela fase de ser cera. No entanto, a cera não se torna sólida, mas permanece fluida até se transformar em células sanguíneas, musculares ou ósseas. Na cera temos diante de nós o que carregamos dentro como forças, não como substância. Quando os homens nos tempos antigos faziam velas com cera de abelha e as acendiam, sabiam que estavam realizando uma ação maravilhosa e sagrada:  “Essa cera que queimamos agora é tirada da colméia; aí endureceu. Quando o fogo a derrete e evapora, a cera passa para o mesmo estado em que se encontra dentro de nossos próprios corpos.” Na cera derretida da vela, certa vez os homens perceberam algo subindo ao céu, algo que ...