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Mostrando postagens de março, 2021

RESPOSTA AO GREAT RESET

 RESPOSTA ao GREAT RESET Em primeiro lugar temos que nos conscientizar que o mal não vencerá. Essa aparente vitória conquistada graças à pandemia apenas arreganhou as entranhas das agendas da ONU de 2015 e do The Club of Rome: criar um mundo sustentável, com menos gente, sem religião, igualdade de gênero, vacina para todos, criptomoeda, classe média empobrecida e dependente do “Estado Único Globalizado” ... onde todos serão felizes (como na Ilha da Utopia, de Tomas Morus). Mas não pense que será o ressurgimento dos antigos impérios estatais, como na antiga Roma ou Egito. Nos bastidores estará a mão invisível do “Imperium Economicus”, que ditará a nível mundial para onde os poderosos querem caminhar. O Estado se tornará apenas fachada caricatural do Big Brother para ordenamento social: nós queremos te ajudar, seja obediente, fique em casa, com máscara e use seu cartão de benefícios (p/ ração do mês).  Em segundo lugar, temos que entender que essa crise é fruto da nossa evolução...

TRATAMENTO PREVENTIVO FUNCIONA?

 TRATAMENTO PREVENTIVO funciona? Quando a classe médica diz que os remédios contra o Coronavírus não funcionam, ela está certa. Ivermectina (IVQ), Azitromicina (AZT) e Hidroxicloroquina (HCQ) não matam vírus.  Se for pensar assim, também a Penicilina não mata bactéria. Ela apenas impede a bactéria de fazer sua parede celular (acilação do anel lactâmico) e por isso ela morre - secundariamente.  Assim também IVQ, AZT e HCQ atuam na parede do vírus. Eles “derretem” a capinha de gordura do coronavírus - e assim ele morre, secundariamente.  Qual o mecanismo de ação dos remédios contra coronavírus? Como eles funcionam? Eles contém Hidroxilas (OH - álcool) que “derretem” a gordura. E o último contém Cloro (Cl), que tem ação faxinadora (como o Cloro na faxina da cozinha).  Este é o raciocínio farmacológico que se precisa usar:  IVQ = contém estrutura alcalina + 3 OH AZT = contém 2 Nitrogênios + 5 OH HCQ = contém 3 Nitrogênios + 1 OH + 1 Cl O primeiro atua na mucosa...

Discurso sobre o Método

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 René Descartes no seu Discurso sobre o Método (São Paulo: Hemus, 1978) se diz dedutivo (p.41), mas analisando criticamente, ele é “indutivo”, sendo somente a matemática a razão de ser da ciência.  Seu 1º princípio da filosofia: “cogito ergo sun” (penso, logo sou) p.66. Mas duas páginas depois ele se contradiz: “E notando eu que, em ‘penso, logo existo’, não há nada que me garanta que eu esteja dizendo a verdade, do mesmo passo que vejo com clareza que, para pensar, é preciso existir” (p.68).  Ou seja, Descartes representa a arrogância materialista de auto-criação : eu penso e logo sou ou existo. Só quem pode falar assim é Deus. Mas também essa mesma arrogância cai na real e se retrata: “para pensar é preciso que eu tenha sido criado.”

PANDEMIA — culpa de quem?

 PANDEMIA — culpa de quem? Não fomos treinados para resolver problemas inusitados. Não conhecíamos o vírus chinês e nem sabíamos como combatê-lo. Ocorreu um divisor de águas desde o começo: da “turma do evita” e da “turma do enfrenta”. Afinal não deu tempo para investir em pesquisa empírica na busca de um fármaco que respondesse às necessidades emergenciais. Tivemos que lançar mão dos velhos conhecidos fármacos consagrados para outras patologias. Mas como confirmá-los se funcionariam ou não?  Isso tudo ocorreu por falta de usarmos nosso intelecto, a partir do nosso “arquivo pensamental”, para procurar algo semelhante àquele fenômeno — que se denomina Ciência Dedutiva. Estamos tão arraigados à inverter a ciência: primeiro “experimentamos” e depois chegamos à “conclusão”. Estamos vivendo sob a égide da “ciência empírica” (acéfala). Esperamos que a indústria farmacêutica nos dite para quê serve tal droga.  Está na hora de rever os paradigmas científicos atuais que foram esta...